tag:blogger.com,1999:blog-6954219068876871074.post7503849206794652330..comments2024-02-19T08:08:27.615-08:00Comments on G.E.A. Cipriano Barata: Fordismo e Toyotismogeaciprianobaratahttp://www.blogger.com/profile/13379237300793226230noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6954219068876871074.post-59133197022905589642017-06-03T04:05:41.816-07:002017-06-03T04:05:41.816-07:00Mais uma contribuição à reflexão, um texto que fun...Mais uma contribuição à reflexão, um texto que funciona como contra-ponto à ideia central por trás do artigo, que é a substituição da iniciativa privada pelo estado patrão:<br /><br />"O socialista proclama que a igualdade é o supremo valor. Não existe pior mal no mundo do que um homem ser rico e o outro pobre. Quando todos estiverem economicamente nivelados, um não poderá mais oprimir o outro pela ameaça da fome e do desemprego.<br />Para instituir a igualdade, é preciso quebrar a espinha dorsal do poder econômico, e o instrumento para fazer isso é o Estado. Mas como quem tem o poder econômico não o cede de mão beijada, o Estado, para tomá-lo, tem de ser forte, muito mais forte do que o ralo Estado liberal que se contentava em ser um árbitro entre mercadores. Os funcionários do Estado socialista investem-se então de poderes especiais. O poder não somente se centraliza, mas se eleva. Abolido o poder econômico, resta apenas o poder político. As diferenças entre os homens não desapareceram, mas agora só há uma diferença essencial: a diferença entre quem tem e quem não tem poder político, entre quem está dentro e quem está fora da Nomenklatura. Antigamente, o homem alijado do poder político podia usar do poder econômico, seu ou emprestado, para fazer face à autoridade do Estado. O poder econômico fazia a mediação entre os de cima e os de baixo. Agora não há mais mediação. Quem sobe, sobe dentro do Estado. Quem cai, cai pelo cano do esgoto do Estado. E como não há poder fora do Estado, é compreensível que quem está dentro não queira sair nunca, e quem está fora não tenha como entrar senão por especial concessão dos de cima. Quando finalmente se estabelece a perfeita igualdade econômica, a desigualdade de poder político é tamanha, que torna o governante socialista uma divindade inacessível aos clamores de baixo."<br />Olavo de Carvalho.<br />4 de março de 1999.<br /> Paulo Falcãohttps://www.blogger.com/profile/11455852515713502078noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6954219068876871074.post-6804797066659137572017-06-01T23:27:31.681-07:002017-06-01T23:27:31.681-07:00Concordo com o Paulo Falcão. Desenvolvimento exige...Concordo com o Paulo Falcão. Desenvolvimento exige dinheiro e pessoas querem os dois. Acha ruim? Só morar numa caverna e a tecnologia não deixará de produzir. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6954219068876871074.post-38366009171204914112017-06-01T10:59:58.370-07:002017-06-01T10:59:58.370-07:00O resumo do artigo, para o autor, é o seguinte: se...O resumo do artigo, para o autor, é o seguinte: se há um patrão envolvido, é ruim. <br /><br />Para um leitor com uma visão mais ampla, significa que tais práticas contribuíram de fato para baixar os custos dos bens produzidos, via aumento da produtividade e da racionalidade, tornando-os acessíveis a um número muitas vezes maior de pessoas, de trabalhadores. É inegável a correlação entre "países desenvolvidos", como define o artigo, e liberalismo econômico.Paulo Falcãohttps://www.blogger.com/profile/11455852515713502078noreply@blogger.com