Confira a edição 26 de nosso encontro de estudos chamado Programa História em Pauta, desta vez sobre a sociedade azteca. Conversamos sobre os muitos aspectos que envolvem esse povo formado por inúmeras etnias. Como era a democracia dos calpullis aztecas em comparação com a democracia ateniense? Podemos considerar os aztecas uma sociedade de trabalhadores? Formaram uma federação ou um império? Falavam qual língua? Qual era a sua capital e quais suas principais características? Qual o termo gentílico mais correto? Como funcionou o seu etnocentrismo? Praticavam a “aztequização”? Porque não se fala em comunismo azteca? Quais os períodos da história dos aztecas? Havia escravidão entre eles? Qual era a sua divisão em classes? Sempre procuramos nesse diálogo fazer relações com o tempo presente, buscando mostrar a atualidade deste povo original e a utilidade de apreender a história azteca para também compreender a nossa conjuntura brasileira. Já que uma de nossas diferenças era a importância que o estado azteca dava a educação pública. Nesse programa há indicações de leituras e de questões sobre a sociedade azteca.
Trechos do programa:
Rafael Freitas: “Mesoamérica é um termo usado pelos antropólogos. Chegou até nós esse conceito graças a abertura epistemológica da ciência histórica, que é uma ciência expansionista, que quer agregar elementos das outras ciências e das outras disciplinas para entender melhor a realidade dos povos do passado. É um termo que se refere à América Central, a parte do centro e do sul sem chegar no norte do México. Então é a metade do México e a América Central. E é lá aonde viveram povos originais como os aztecas e os maias.”
Fábio Melo: “O neoliberalismo é fundamentalista, tão fundamentalista quanto o Estado Islâmico”.
Deste modo iniciamos o que foi a SEMANA AZTECA!
Nenhum comentário:
Postar um comentário