Republicanos e libertários: pensadores radicais da independência- Rio de Janeiro (1822), por Renato Lopes Leite


Tese para exame de doutoramento, Pós-Graduáção em Historia, Universidade Federal do Paraná- UFPR

 

RESUMO

A presente Tese pretende evidenciar a existência de um pensamento republicano no Rio de Janeiro à época da Independência do Brasil. No entretanto, o objetivo inicial deste trabalho era apreender a noção de liberdade pública dos republicanos brasileiros entre 1822-1824. Tratava-se, à época, de estudar a Confederação do Equador de forma retrospectiva. Ou seja, narrar o renascimento de um determinado republicanismo em 1822, que vai explodir na revolução confederada do norte do Brasil, em 1824. Este projeto inicial foi posteriormente redefinido, principalmente porque a documentação do ano de 1822 mostrou-se muito mais rica do que se poderia imaginar. Dentre os novos problemas que apareceram, o mais geral foi a necessidade se de investigar por que os republicanos brasileiros da Independência apoiaram o regime  monarquista de Pedro I, em 1822? Porém, para responder adequadamente a esta questão, foi necessário recorrer-se às obras de frei Caneca, Cipriano Barata e José da Natividade Saldanha, líderes da Confederação do Equador. Assim, o presente trabalho acabou se tornando a busca de um elo entre o republicanismo de 1824 e o pensamento republicano de 1822: este elo perdido se chama João Soares Lisboa, redator do periódico Correio do Rio de Janeiro.


Clique aqui para ler e estudar.

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...