“Pobre humanidade! Adoçam-te os beiços com o engôdo da apoteose, alçam-se à altura de uma divindade, fazem-te a idólatra de ti própria e traça-te ao mesmo tempo o círculo de ferro, onde tu, incauta e ingênua, reduzida ao modelo de uma mulher banal, tens de debater-se impunemente!...”(ROMERO, 1969, p. 320)
Sylvio Romero
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